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Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em São Tomé e Príncipe
Os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à acção para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares possam desfrutar de paz e prosperidade.
Enquanto Pequeno Estado Insular em Desenvolvimento (SIDS), São Tomé e Príncipe e os seus parceiros têm trabalhado e, continuarão através de projectos catalisadores, na direcção da defesa dos direitos humanos, com enfoque nas desigualdades e a discriminação incluindo a igualdade de género enquanto exercícios que permitem avaliar as capacidades dos titulares dos direitos, na sustentabilidade no que toca às preocupações de redução dos riscos ambientais e o aumento da resiliência, na responsabilização sustentada pelo reforço das capacidades nacionais dos dados fiáveis e na gestão baseada em resultados.
História
19 April 2021
Plantar é investir no futuro
Entre 2018 e 2020, o projecto Energia ajudou a plantar 17 mil mudas de plantas. Este projecto integrado de gestão sustentável das bacias hidrográficas é financiado pelo Fundo para o Ambiente Global (GEF) em São Tomé e Príncipe através do PNUD. A plantação foi feita em 186 hectares de terras pertencentes a agricultores de São Tomé e da Região Autónoma do Príncipe com o objectivo de ajudar a recuperar o parque florestal nacional.
Claudino Faro é umas das quatro comunidades que participam desta campanha de reflorestação. Na comunidade vivem cerca de 500 habitantes que têm na agricultura a principal fonte de rendimento familiar. A Banana pão, Cacau, Matabala, fruta pão são alguns dos principais produtos cultivados na comunidade que nem sempre chegam facilmente ao mercado. A comunidade enfrenta vários problemas com escoamento dos produtos, pois a estrada não oferece boas condições para a contínua circulação de veículos.
Maria de Fátima é Presidente da Associação das Mulheres Agricultoras de São Tomé, empresária, agricultora e líder da comunidade de Claudino Faro. Nos dois hectares de terra que possui em Claudino Faro, Maria de Fátima produz cacaueiros, bananeiras, matabaleiras, fruteiras mandioqueiras árvores de frutos diversos como safuzeiro, abacateiros, laranjeiras e mangueiras. Durante a primeira fase de reflorestação realizada em 2018, Maria de Fátima recebeu 45 mudas de gmelina, cidrela, gôgô, amoreira, pau mole e acácia, grande parte delas de crescimento rápido e por isso com maior valor comercial.
“Como pode ver, as plantas hoje já são árvores. Quer dizer que eu tratei delas e estão a crescer bem. Já tivemos uma primeira fase e as plantas hoje já são arvores crescidas. Tivemos uma segunda fase com novos agricultores e a equipa técnica da direção das Florestas vai passar brevemente para ver o crescimento das plantas”, disse ela.
Claudino Faro e as outras comunidades reflorestadas haviam sido identificadas pela Direcção das Florestas e da Biodiversidade e foram escolhidas para o projecto alto índice de abate indiscriminado de árvores já identificados. “Por isso, antes de começarmos a distribuir as mudas de plantas aos agricultores, fizemos um trabalho de sensibilização pois, já conhecíamos a degradação florestal que existia nessas comunidades”, disse João Fernandes, técnico da Direcção das Florestas e da Biodiversidade.
O trabalho de sensibilização também envolveu incentivar os agricultores a plantarem muito mais plantas do que aquelas que receberam. Um resultado amplamente alcançado pela campanha. “Fornecemos 45 mudas aos agricultores e quando fomos visitar os agricultores muitos tinham plantado muito mais do que isso, 55, 60 e isso foi muito bom para nós”, afirmou João Fernandes.
“Quando me deram este terreno ele tinha muitas árvores. Pedi autorização e cortei algumas para fazer uma casa bem grande. Agora eu tenho de plantar também para que os meus filhos possam fazer o mesmo. Isto é um investimento. E assim também ajudo o ambiente. Todos ganhamos” disse Maria de Fátima.
Na definição das espécies que seriam utilizadas para a reflorestação, os técnicos optaram por utilizar plantas de valor comercial (com rápido crescimento) e de valor não comercial (crescimento mais lento e mais afectado pelo abate ilegal).
Para o plantio das árvores, os técnicos da Direcção das Florestas e da Biodiversidade foram responsáveis por definir e ensinar aos agricultores a tratarem do terreno para receber as novas plantas e os cuidados iniciais a ter para garantir uma alta taxa de sobrevivência.
Ao participarem da campanha, os agricultores passam também a ser agentes de sensibilização comunitária contra o abate ilegal. “Nós falamos com as pessoas que cortam ilegalmente, e em último caso avisamos a DFB quando ouvimos motosserra na floresta”, disse Maria Tavares, agricultora e beneficiária de mudas de plantas em Claudino Faro.
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História
03 May 2021
Programa de Educação Parental “Mina Non ça Likêza Tela”
Enquadrado no sector das políticas sociais no país, o PEP foi criado com o intuito de dar uma resposta à situação famílias vulneráveis de São Tomé e Príncipe, com o objectivo específico de reforçar a capacidade dos pais, encarregados de educação e educadores para garantir que as crianças beneficiem de uma educação parental sensível às questões de género, encorajar a parentalidade positiva,aprendizagem precoce e educação primária e secundária.
Foi elaborado o Plano de implementação da formação para o PEP+ na perspectiva do alargamento ao nível nacional, tendo sido ministradas mais de 100 horas de formação (24 horas de Formação Refresh; 48 horas de formação Inicial; e 28 horas de Formação PEP+ em Ação); . Foram formados e capacitados em Educação Parental PEP+ 136 Profissionais das diferentes plataformas de serviços (protecção social, saúde, educação, jovens e comunicação social) no país - 93 dos quais em São Tomé e 43 na Região Autónoma do Príncipe; dos profissionais PEP+ capacitados e formados, 89 são mulheres e 47 são homens.
Augusta d'Almeida Afonso é santomense,mãe a solo e tem seis filhos. Vive no Plano de Água Izé distrito de Cantagalo e foi uma das beneficiárias do programa de educação parental pep+ . Segundo a Augusta, o programa de educação parental mudou muito a sua vida. “Aprendi muito com o programa PEP. Como cuidar das crianças, como mantê-las na sociedade, como criar crianças, como dar-lhes uma nutrição adequada, como mantê-las na escola.”
Esta mãe afirma que neste programa também aprendi a não bater na criança, a falar com a criança, porque quando uma mãe bate demasiado na sua criança, magoa também a criança e a mãe. Este programa também nos ensinou como lidar com as crianças.Se é uma criança adulta em casa, precisa de saber como falar com a criança.
Relembra ainda que antes de entrar no programa, vivi uma vida infeliz. Não me sentia como agora. Tive muitos problemas, problemas com as crianças, muitas coisas. Mas depois de ter aderido ao programa familiar, vi que a minha vida mudou , porque agora tenho uma casa, tenho os meus filhos organizados comigo, já não estou muito preocupada. Sinto-me feliz com este programa PEP , não quero que ele fique por aí.
Em suma, o Programa de Educação Parental tem vindo a dar provas da sua eficácia na passagem de mensagens junto das famílias, mas também da sua efectividade em transformar as práticas dos profissionais da protecção social, da saúde e da educação. No entanto, tendo em conta o desenrolar da Pandemia de COVID-19, esta fase de Expansão Nacional do PEP+ mostra-se ainda mais exigente e decisiva, pois o que adicionalmente está em causa é evitar que o impacto desta crise vulnerabilize ainda mais as famílias santomenses.
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História
19 April 2021
Programa “Cumé di Quinté Non”
De entre as actividades de sucesso, desenvolvidas pela FAO em São Tomé e Príncipe destacamos o programa denominado “Cumé di Quinté Non” (alimentos produzidos no nosso quintal), uma iniciativa da FAO, implementada com a colaboração do Ministério da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural, em resposta ao pedido formulado pelo governo, através do Ministério da Justiça, Administração Pública e Direitos Humanos, à favor dos Serviços Prisionais e de Reinserção Social (SPRS),tendo como objectivo, apoiar a instituição a desenvolver uma atividade intensiva de produção agrícola, capaz de assegurar a alimentação da sua população prisional, em tempo de crise e vender o remanescente no mercado interno, contribuindo dessa forma para suprir outras necessidades internas da instituição. Tratou-se de um programa produtivo e educativo, com foco no domínio da agricultura, horticultura, da segurança alimentar e nutricional e de práticas alimentares saudáveis, visando promover a fome zero em São Tomé e Príncipe (STP), sobreetudo no actual contexto da Covid-19.
No âmbito desse programa, a FAO forneceu aos Serviços prisionais e de reinserção social, os insumos necessários para a produção agrícola (materiais e utensílios agrícolas, sementes e materiais vegetais, produtos fitossanitários e biológicos para controlo de pragas e de doenças), a assistência técnica de dois quadros do Ministério da Agricultura, bem como a logística necessária para assegurar a implementação das actividades de produção, num período de três meses, em dois centros de produção agrícola pertencentes ao SPRS.
A iniciativa também teve uma componente de produção de programas televisivos e radiofônicos, em que foram editados e difundidos oito episódios, centrados na sensibilização para práticas de produção agrícola e no domínio da nutrição, utilizando um espaço concedido pelo Centro de Aperfeiçoamento Técnico Agro-Pecuário (CATAP) como parcela experimental de produção, que serviu como pivot para produção dos referidos programas.
Passados quase três (3) meses após o início da intervenção, os resultados são promissores. Já se começou a colheita de alguns produtos nas parcelas objecto de interveção, como, o nabo, couve, cenoura, produtos horticolas tradicionais e locais, etc. Na parcela experimental de CATAP, foram colhidos alguma quantidade produtos, tais como, a couve, folhas de “gimbôa” e folhas de “mussûa”, que foram oferecidos à um lar de idosos.
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História
27 November 2023
PROJECTO CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS INAUGURA SISTEMA DE DRENAGEM E IRRIGAÇÃO PARA CAMPOS AGRíCOLAS DE CAMAVO
O Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas em São Tomé e Príncipe, Eric Overvest, e o Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Abel Bom Jesus, inauguraram esta sexta-feira, 24 de Novembro, o sistema de drenagem e irrigação para os campos agrícolas de Camavo, Distrito de Cantagalo, no âmbito do Projecto Conjunto das Nações Unidas: “Promover Cadeias de Valor Alimentar Locais e Oportunidades de Emprego Equitativas Através de Uma Indústria Agroalimentar Sustentável em São Tomé e Príncipe.”
O sistema de drenagem e irrigação vai beneficiar os campos de cultivo de mais de 60 agricultores da Associação dos Agricultores de Camavo, numa extensão de sete hectares, através de um sistema de captação da água do rio, dois depósitos com capacidade de 10 mil e 80 mil litros de água respectivamente e uma bomba alimentada por painéis solares.
O Coordenador Residente da ONU considerou a inauguração do sistema de drenagem e irrigação “um momento significativo para a Comunidade Agrícola de Camavo e um passo importante em direção ao fortalecimento das bases para o desenvolvimento sustentável desta comunidade”.
Para Eric Overvest, a obra inaugurada “representa um compromisso sólido com o desenvolvimento sustentável e a resiliência das comunidades. Este projeto não é apenas sobre estruturas físicas, mas sim sobre capacitar comunidades e promover a resiliência face aos desafios ambientais e sociais”, sublinhou Overvest.
LonVictor Mushumba, Encarregado do Escritório do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM) e Coordenador do Projecto Conjunto, disse que “a entrega desta obra cumpre a primeira etapa do projeto: a comunidade agrícola de Camavo recebe um importante ativo para melhoria da sua produção, com mais água para os seus campos de cultivo.”
Mushumba reafirmou na ocasião o compromisso das agências implementadoras (UN-Habitat, UNFPA, OIT e PAM) na parceria estratégica com o Ministério da Agricultura “para estabelecer e fortalecer as cadeias de valor locais agrícolas e alimentares em São Tomé e Príncipe”.
O Ministro Abel Bom Jesus desafiou os agricultores de Camavo, e não só, a serem protagonistas do desenvolvimento do país, com o uso eficiente destas infra-estruturas, pela busca de técnicas e conhecimento aperfeiçado para melhorar sua produtividade e na poupança e investimento de seus rendimentos.
Tomé Pensava, Presidente da Associação dos Agricultores de Camavo, disse que a obra inaugurada “simboliza a luta dos produtores de Camavo” e a mesma vai minimizar “os elevados custos anteriormente tidos com a perda de colheitas e na aquisição de água para irrigação agrícola.” Pensava garantiu que os agricultores tudo farão “na preservação e durabilidade desta obra”, de modo a poderem com maior eficiência responder às necessidades na luta pela segurança alimentar e nutricional do país.
Lançado oficialmente em Maio de 2022, e com a duração de 24 meses na sua fase-piloto, este Projeto Conjunto das Nações Unidas é pelo Fundo SDG para Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento. O Projeto visa melhorar a produção, processamento, armazenamento e conservação local de alimentos ao promover cadeias de valor alimentar local sustentáveis, o desenvolvimento rural e a resiliência em São Tomé e Príncipe.
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História
23 November 2023
ONU POD
As Nações Unidas em São Tomé e Príncipe lançaram recentemente um projeto inovador que visa ampliar o alcance e a acessibilidade das mensagens sobre o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos. O ONU POD, um podcast envolvente, emergiu como uma ferramenta dinâmica dedicada à promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao diálogo sobre questões críticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável no país, uma plataforma única para líderes e cidadãos partilharem as suas perspectivas.
Com início em Setembro deste ano, o episódio inaugural contou com a participação do Coordenador Residente, Eric Overvest, que delineou a visão da ONU para a construção de um Futuro Sustentável em São Tomé e Príncipe. A sua narrativa ressaltou a importância da cooperação e da implementação de estratégias que atendam às necessidades presentes sem comprometer o bem-estar das gerações futuras.
A segunda edição foi bastante significativa, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, Gareth Guadalupe tomou a palavra na véspera do aniversário da ONU no dia 23 de Outubro, onde destacou a Parceria Duradoura entre o Governo e a ONU para o Desenvolvimento Sustentável, evidenciando o compromisso conjunto na busca por soluções sustentáveis e na promoção de um País mais justo.
Ilza Amado Vaz, a Ministra da Justiça e dos Direitos Humanos protagonizou um episódio crucial, abordando o combate à Violência Doméstica em São Tomé e Príncipe. A sua participação enfatizou a necessidade de estratégias abrangentes para erradicar este flagelo persistente, destacando o papel da legislação, da conscientização e da mobilização social.
Num episódio especial, o ONU POD abriu espaço para duas vozes muito especiais, a Flaviane Moniz da Escola Dona Maria de Jesus e o Yohance Reis da Escola Portuguesa de São Tomé e Príncipe, que partilharam as suas perspectivas inspiradoras sobre o mundo, sonhos e desafios. Num episódio dedicado à Celebração da Infância e os Direitos das Crianças, no dia em que celebramos os 34 Anos da Convenção sobre os Direitos da Criança, tivemos a oportunidade única de aprender com os verdadeiros protagonistas do futuro.
O sucesso inicial do ONU POD é promissor e a audiência pode esperar muitos outros episódios que irão abordar uma ampla gama de temas. Desde questões ambientais, sistemas alimentares, acesso à energia, conetividade digital, proteção social, até avanços educacionais, o podcast continuará a ser uma fonte valiosa de informação, conectando a população de São Tomé e Príncipe às iniciativas da ONU de uma maneira envolvente e acessível.
Este é apenas o começo de uma jornada emocionante em direção a um diálogo inclusivo e à promoção de um desenvolvimento sustentável duradouro.
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História
27 November 2023
Color Run 4G & ODS
No passado dia 18 de Novembro, São Tomé e Príncipe foi palco de um evento único que uniu desporto, conectividade digital e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Color Run 4G & ODS, uma iniciativa inovadora, resultou de uma colaboração estratégica entre a empresa de telecomunicações CST e as Nações Unidas em São Tomé e Príncipe.
A parceria entre a CST e as Nações Unidas destacou a importância da conectividade digital como uma das áreas transformadoras para alcançar os ODS. Numa era em que a tecnologia desempenha um papel vital no desenvolvimento sustentável, a promoção da conectividade digital torna-se essencial para impulsionar o acesso à informação, educação e oportunidades económicas.
A Color Run 4G & ODS não foi apenas uma celebração de cores vibrantes, mas também um apelo à importância do desporto e da saúde. Ao promover a prática desportiva, o evento enfatizou a relevância do ODS 3 (Saúde e Bem-Estar) e o seu impacto positivo na qualidade de vida.
O evento não apenas proporcionou uma experiência única aos participantes, mas também desempenhou um papel crucial na disseminação do conhecimento sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Através de iniciativas educativas e informativas durante a Color Run 4G & ODS, a parceria entre a CST e as Nações Unidas contribuiu para consciencializar os participantes sobre questões urgentes, como erradicação da pobreza, as mudanças climáticas, as energias renovavéis e a vida na água.
À medida que o mundo enfrenta desafios complexos, parcerias inovadoras como a Color Run 4G & ODS destacam a necessidade de abordagens colaborativas para alcançar um futuro mais sustentável. A CST e as Nações Unidas em São Tomé e Príncipe reafirmam o seu compromisso contínuo com a promoção dos ODS, incentivando a conectividade digital e celebrando a importância do desporto na construção de comunidades mais saudáveis e informadas.
Este evento não apenas marcou um dia de celebração, mas também lançou as bases para futuras colaborações que impulsionarão o desenvolvimento sustentável em São Tomé e Príncipe.
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História
07 November 2023
União e Colaboração: Celebrando o 78º Aniversário da ONU em São Tomé e Príncipe
A semana de eventos começou com uma emocionante transmissão do episódio especial do podcast da ONU, apresentando uma conversa esclarecedora entre o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Gareth Guadalupe e a ONU. Eles discutiram a parceria duradoura entre a ONU e São Tomé e Príncipe, destacando os sucessos conjuntos e os objetivos futuros.
A terça-feira o prestigiado Museu Nacional abriu suas portas para receber uma recepção calorosa, que reuniu autoridades locais, membros do corpo diplomático, sociedade civil e parceiros. Este encontro proporcionou uma oportunidade única para fortalecer laços e discutir estratégias colaborativas para enfrentar desafios globais.
O meio da semana foi marcado por um gesto especial de apreciação ao incansável staff da ONU. Na quarta-feira, todos os funcionários da ONU reuniram-se para um brunch animado, celebrando não apenas seu trabalho árduo e dedicação, mas também a diversidade e a unidade que tornam a equipa da ONU em São Tomé e Príncipe verdadeiramente excepcional.
Na quinta-feira, as luzes apagaram-se para uma tarde de cinema dedicada aos direitos humanos. A exibição provocativa de um filme que contou com a participação do staff, bem como de estudantes do ensino secundário, inspirou reflexões profundas sobre questões globais e incentivou discussões significativas sobre como a juventude pode trabalhar em conjunto para promover um mundo mais justo e equitativo.
Esta semana intensamente colaborativa não foi apenas uma celebração do aniversário da ONU, mas também destacou a importância da colaboração e do trabalho em equipa na promoção da paz, dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável. São Tomé e Príncipe e a ONU renovaram seu compromisso de trabalhar juntos para um futuro mais igualitário, pacífico e sustentável para todos os habitantes deste belo arquipélago. Juntos, eles continuam a trilhar o caminho rumo a um futuro mais brilhante e equitativo para todos.
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História
17 October 2023
FORTALECER A IGUALDADE DE GÉNERO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ONU MULHERES REVIGORA GRUPOS DE TRABALHO
Nos dias 4 e 5 de outubro, realizou-se em São Tomé uma formação com o objectivo de reforçar a capacidade dos funcionários da ONU de São Tomé e Príncipe em matéria de integração do género. Especificamente, permitir que os pontos focais de género, avaliação e seguimento, comunicação e programáticos adquirissem conhecimentos sobre os conceitos e abordagens de género, bem como medidas práticas que podem ser tomadas para impulsionar a implementação do Marcador de Género e e as novas diretrizes para a avaliação do marcador de género (SWAP) da UNCT.
Durante os dois dias de interação intensiva e aprendizado, os participantes tiveram a oportunidade de mergulhar fundo nas normas e procedimentos essenciais para a implementação bem-sucedida de estratégias de igualdade de género o que proporcionuo uma visão aprimorada sobre as melhores práticas globais nesse campo crucial.
A Especialista em Coordenação e Planeamento Estratégico da ONU Mulheres do Escritório Regional da África Ocidental e Central, Maritza Formisano Prada, que conduziu a formação, expressou a sua satisfação com o sucesso do evento, destacando a importância de fortalecer os grupos de trabalho locais. E afirmou que: "Esta formação não é apenas um passo significativo em direção à igualdade de género em São Tomé e Príncipe, mas também representa um compromisso tangível da ONU no País em apoiar iniciativas locais que promovam os direitos das mulheres."
A formação não apenas capacitou os participantes com conhecimentos técnicos e práticos, mas também estimulou discussões significativas e a troca de ideias entre os grupos de trabalho. O evento enfatizou a importância da cooperação entre as agências para promover a igualdade de género.
Os participantes, por sua vez expressaram seu entusiasmo em aplicar os conhecimentos adquiridos nas suas atividades diárias, acreditando firmemente que esse aprendizado resultará em impactos positivos e mensuráveis.
O apoio vital da ONU Mulheres foi um factor determinante para o sucesso desta formação. A organização desempenhou um papel fundamental ao fornecer orientação especializada, recursos educacionais e facilitação para promover um ambiente de aprendizado colaborativo e enriquecedor.
Ao unir forças com o Grupo Temático do Género, a ONU Mulheres está a desempenhar um papel fundamental no avanço dos objetivos de igualdade de género em São Tomé e Príncipe.
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Comunicado de Imprensa
01 December 2022
Foi aprovado o Plano Nacional de Combate à Resistência Antimicrobiana
O plano nacional de combate à resistência antimicrobiana foi aprovado na segunda-feira 28 de novembro, após mais de uma semana de actividades para promover a luta contra a resistência antimicrobiana no país.
Estas actividades foram desenvolvidas como parte da campanha global de sensibilização sobre o uso consciente de antimicrobianos organizada anualmente de 18 a 24 de novembro.
Dirigindo-se aos participantes do seminário de validação deste novo documento estratégico, o Ministro da Saúde, Célsio Vera Cruz Junqueira, afirmou que após a sua aprovação, é necessário encontrar meios e recursos para que o plano seja implementado com sucesso.
Segundo o ministro da saúde, a resistência antimicrobiana (RAM) conduz a um aumento da mortalidade, morbilidade e custos de saúde. Para Célsio Junqueira, é, portanto, um fenómeno global que se agravou nas últimas décadas devido à utilização inadequada de antimicrobianos na medicina humana e veterinária. A sua rápida propagação e expansão deve-se principalmente à falta de medidas de prevenção e controlo das infecções.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, em 2019, foram registados quase 5 milhões de mortes em todo o mundo devido as resistências aos medicamentos. A utilização inadequada e generalizada de antibióticos durante a pandemia de COVID-19 agravou a situação.
A resistência aos antimicrobianos é uma preocupação internacional desde há vários anos. Em 2015, foi adoptado pela Assembleia Mundial da Saúde (OMS) um Plano de Acção Global sobre Resistência Antimicrobiana (RMA) com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). O objectivo do plano é aumentar a sensibilização para a resistência de antimicrobianos através da comunicação, advocacia e a formação eficaz sobre a questão.
Falando na abertura do seminário, a Dra. Françoise Bigirimana, representante da Organização Mundial de Saúde, disse que a resistência antimicrobiana representa uma séria ameaça à saúde pública. Segundo a Dra. Bigirimana, a resistência aos antimicrobianos deve merecer a atenção acrescida do governo e da população, pois pode pôr em risco os progressos obtidos no tratamento e controlo de doenças como a malária, VIH/SIDA, tuberculose e doenças sexualmente transmissíveis.
A celebração da RMA deste ano foi feita sob o lema "todos juntos para prevenir a resistência aos antimicrobianos".
Há um grande risco dos microrganismos resistentes se propagarem entre animais e plantas e no ambiente, com consequências desastrosas para a segurança alimentar e o crescimento económico global.
Em São Tomé e Príncipe, embora os dados sejam limitados, alguns estudos mostram que a RAM é uma ameaça. Por exemplo, um estudo de 2018 mostrou resistência aos antibióticos utilizados para tratar pneumonia em crianças. Há também um aumento nos casos de resistência multi-fármacos contra a tuberculose, com 1 caso em 2020, 6 casos em 2021 e 11 casos em 2022 de tuberculose multirresistente.
Este ano, em São Tomé e Príncipe, as celebrações tiveram lugar entre 18 e 28 de novembro com uma série de actividades na mídia de sensibilização, e de formação. Uma equipa nacional composta de técnicos dos Ministérios da Saúde e da Agricultura, com o apoio da OMS, viu reforçada as suas capacidades sobre questões de saúde humana, veterinária e fitossanitária. Foram também realizadas reuniões de sensibilização e informação sobre resistência antimicrobiana nas escolas públicas dos dois distritos mais populosos do país, Água Grande e Mé-Zochi.
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Comunicado de Imprensa
07 October 2022
ELEIÇÕES LEGISLATIVAS, AUTARQUICAS E REGIONAIS - 25 de Setembro de 2022
O Coordenador Residente das Nações Unidas felicita o povo de São Tomé e Príncipe por ter concluído mais um processo eleitoral de forma pacífica e em respeito pelas regras democráticas.
São Tomé e Príncipe é um exemplo de democracia para a África Central e estas eleições comprovam que o país e as suas instituições mantém o forte compromisso com a democracia e alternância.
Felicitamos a todos as forças políticas por terem conduzido uma campanha pacífica e de respeito mútuo.
Com base nos resultados anunciados pelo Tribunal Constitucional felicitamos o partido Ação Democrática Independente (ADI) pela sua vitória nas eleiçoes legislativas e felicitamos igualmente o partido União para Mudança e Progresso do Principe (UMPP) pela sua vitória na eleiçao regional.
Desejamos votos de sucesso a todos os 55 deputados e deputadas eleitas para a Assembleia Nacional, a todos os membros eleitos das Assembleias Distritais e aos membros eleitos da Assembleia Regional do Príncipe.
As Nações Unidas continuarão a apoiar a governação democrática e o desenvolvimento sustentável de São Tomé e Príncipe, e reiteramos a nossa disponibilidade em trabalhar com os órgãos eleitos nacionais, regional e local.
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Comunicado de Imprensa
03 May 2021
Vacinas COVID-19 expedidas pela COVAX chegam à São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe recebeu hoje, o primeiro lote de 24 mil doses da vacina COVID-19, através do consórcio COVAX, uma parceria entre a CEPI, Gavi, UNICEF e OMS. A entrega de hoje faz parte de um primeiro lote das 96 mil doses da vacina Astrazeneca, do Serum Institute of India em Mumbai, Índia, previstas para serem encaminhadas para São Tomé e Príncipe ao longo de todo este ano de 2021.
A chegada hoje à São Tomé marca a 1ª entrega numa Ilha, do consórcio COVAX no seu esforço sem precedentes para fornecer pelo menos 2 mil milhões de doses de vacinas COVID-19 em todo o mundo até ao final de 2021. Este é um passo histórico com vista a garantir a distribuição equitativa de vacinas COVID-19 mundialmente, no que será a maior aquisição e operação de fornecimento de vacinas da história.
As vacinas chegam ao país uma semana depois de São Tomé e Príncipe ter recebido 87600 seringas e 900 caixas de lixo para as seringas e ampolas de vacinas depois de usadas, igualmente no âmbito da parceria COVAX.
Segundo o plano nacional de vacinação validado pelo Conselho de Ministros, as primeiras 24 mil doses de vacinas que chegaram hoje, destinam-se para a rápida protecção das pessoas de alto risco - Este grupo engloba os profissionais de saúde, assistentes sociais, pessoas idosas, pessoas idosas que vivem nos centros de acolhimento e pessoas com doenças crónicas ( diabetes, doenças respiratórias, hipertensão, etc.). As próximas doses a chegar serão usadas para proteger outros grupos prioritários conforme o plano nacional. A campanha de vacinacão terá o início no dia 15 de Março 2021.
São Tomé e Príncipe é depois de Angola, o segundo país da África lusófona a receber as vacinas contra a COVID-19 no quadro dos esforços concertados da COVAX.
Reagindo a chegada das vacinas à Sao Tomé, o Gestor da Gavi para o país, o Dr. Thierry Vincent disse ser “um dia histórico para São Tomé e Príncipe, e a COVAX é uma visão partilhada dos seus parceiros, para o acesso equitativo global às vacinas COVID-19.”
O Dr. Vincent adiantou ainda que, “a Gavi tem tanto orgulho de partilhar este momento com o governo e seus parceiros, e de desempenhar um papel na protecção dos que estão em maior risco - incluindo profissionais de saúde - durante esta pandemia.”
Também a Representante da OMS para São Tomé e Príncipe, Dra. Anne Ancia fez uma declaração à propósito, tendo ressalvado que “este 5 de março de 2021 é finalmente um dia de alegria, podendo os Santomenses comemorar o primeiro, mas muito importante passo em direção à uma solução sustentável para prevenir a COVID-19 e proteger aqueles que estão em maior risco.”
A Dra. Anne Ancia destaca a importancia da parceria COVAX e do trabalho incansável do pessoal do Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe, o que segundo ela, que fez com que este país estivesse entre os primeiros países africanos a receber 24 000 doses da vacina contra a COVID-19. “Estas vacinas não poderiam chegar em melhor altura, quando todo o arquipélago foi atingido pela segunda e mais mortal vaga da pandemia,” ressaltou a Dra Ann Ancia, que adiantou entretanto que “as 24 000 doses permitirão proteger rapidamente o pessoal da saúde e os assistentes sociais que estão na linha da frente da luta contra o COVID-19 há quase um ano, e vão permitir também proteger os idosos que vivem diáriamente com a terrível ameaça de uma doença altamente contagiosa e com risco de vida por não haver tratamento eficaz até ao momento,” estivemos a citar.
A Representante da OMS concluiu afirmando sentir-se muito orgulhosa e honrada pelo facto da OMS fazer parte dos actores mais activos desta iniciativa, e agradeceu ao Governo Santomense e à todos os parceiros que tornaram este dia possível para todos habitantes de São Tomé e Príncipe.
Para o Representante do UNICEF para São Tomé e Príncipe e Gabão, Dr. Noel Zagre, o facto de ter recebido as primeiras 24 mil doses da vacina contra a COVID-19, São Tomé e Príncipe tornou-se assim numa das primeiras ilhas a receber as vacinas da Aliança COVAX".
O Dr. Zagre felicitou o país por esta conquista que, segundo ele, é o resultado do esforço conjugado entre as autoridades nacionais e os parceiros da GAVI, OMS, UNICEF e a CEPI.
O Representante do UNICEF disse esperar que, com o início da campanha de vacinação e o controlo da pandemia, se possa garantir o regresso à escola em segurança e o regresso à normalidade para as crianças e jovens.
A Delegação da União Europeia em Gabao para São Tomé e Principe, também já reagiu a chegada das vacinas ao país. Numa mensagem partilhada com as representações da OMS e do UNICEF em São Tomé, a Embaixadora da União Europeia, a Dr Rosário Bento País disse que, com uma contribuição de 2,2 mil milhões de euros, a Equipa Europa (União Europeia, os seus Estados-Membros e o BEI - Banco Europeu de Investimentos) é o primeiro contribuinte para esta iniciativa que visa, nas palavras da Presidente da Comissão Europeia, Ursula VON DER LEYEN, “Garantir, como parte da nossa resposta global contra o coronavírus, o acesso universal à vacinas em todo o mundo, para todos aqueles que precisam”, fim de citação.
Durante vários meses, os parceiros da COVAX apoiaram governos e parceiros nos esforços de preparação para este momento. Eles foram especialmente activos no trabalho com alguns dos países mais pobres do mundo: aqueles que vão beneficiar do Compromisso de Mercado Antecipado (AMC), um mecanismo financeiro inovador para ajudar a garantir o acesso global e equitativo às vacinas COVID-19. Para o efeito a parceria Covax deu auxílio no desenvolvimento de planos nacionais de vacinação, apoiou na infraestrutura da cadeia de frio, bem como no armazenamento de meio bilhão de seringas e caixas de lixo das vacinas, máscaras, luvas e outros equipamentos para garantir que houvesse equipamento suficiente para os trabalhadores de saúde começarem a vacinar os grupos prioritários o mais rápido possível.
Para que as doses sejam entregues aos países destinatários, são necessários preencher requisitos fundamentais, incluindo a confirmação dos critérios de autorização regulatória nacional relacionados às vacinas entregues, acordos de indemnização, planos nacionais de vacinação dos participantes do AMC, bem como outros factores logísticos, como licenças de exportação e importação.
A medida que os países participantes vão preenchendo os critérios acima referidos e finalizam os preparativos de prontidão, a COVAX vai emitindo ordens de compra ao fabricante, enviando e entregando as doses por meio de um processo interactivo. Isso significa que as entregas para a primeira fase de alocação ocorram numa base contínua e em tranches.
A Iniciativa COVAX é co-liderada por Gavi - Alianca para a Vacinação, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Coligação para Inovação e Preparação contra Epidemias (CEPI), que trabalham em parceria com o UNICEF, bem como o Banco Mundial, organizações da sociedade civil, fabricantes e outros . A COVAX faz parte do Acelerador de Acesso às Ferramentas COVID-19 (ACT), uma inovadora colaboração global para acelerar o desenvolvimento, a produção e o acesso equitativo aos testes, tratamentos e vacinas COVID-19.
A COVAX construiu uma carteira diversificada de vacinas adequadas para uma variedade de configurações e populações e está a caminho de cumprir a sua meta de entregar pelo menos 2 bilhões de doses de vacina aos países participantes em todo o mundo em 2021, incluindo pelo menos 1,3 bilhão de doses financiadas para os 92 participantes de rendimento baixo do COVAX Facility apoiados pelo Gavi COVAX AMC.
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Comunicado de Imprensa
04 May 2021
Avaliação do Impacto Socioeconómico (SEIA) e o Plano de Resposta Socioeconómica (SERP) à COVID – 19
No âmbito da resposta imediata do país à Covid-19, o Governo de São Tomé e Príncipe, com o apoio dos parceiros de desenvolvimento, elaborou e implementou um primeiro plano de emergência que introduziu um conjunto de medidas específicas com resposta imediata para apoiar os principais serviços públicos e proteger os grupos mais vulneráveis.
Como parte deste plano foi também reconhecido que o país precisaria de desenvolver um plano socioeconómico mais abrangente a médio prazo, para apoiar uma recuperação mais inclusiva, resiliente e sustentável.
À semelhança de outros países, o Sistema das Nações Unidas em STP contribuiu para a produção da Avaliação do Impacto Socioeconómico (SEIA), que em associação com Plano de Resposta Socioeconómica (SERP), pretende abrir caminho tanto para a resposta à crise da COVID-19, bem como para uma recuperação sustentável a médio e longo prazo.
O SEIA, que foi produzido durante meses de trabalho com apoio técnico de todas as agências do Sistema das Nações Unidas em STP, do Banco Africano de Desenvolvimento e do Banco Mundial, e fornece ao Governo de STP e aos parceiros de desenvolvimento uma análise abrangente do impacto socioeconómico da pandemia da COVID-19 no país, com enfoque nos grupos mais vulneráveis.
O Governo, através do Primeiro-ministro, manifestou interesse em que a SEIA fosse apropriada ao nível nacional e que, com base neste documento, tanto o Governo como os parceiros pudessem contribuir diretamente para a formulação do Plano de Resposta Socioeconómica (SERP) para o país.
Para além das instituições governamentais e dos parceiros de desenvolvimento, o workshop prevê a participação de representantes das organizações da sociedade civil, em representação dos mais vulneráveis, e do sector privado e tem como objetivo rever, enriquecer e validar a SEIA, e transformar as suas recomendações em medidas políticas mais concretas e mensuráveis para o Plano de Resposta (SERP).
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